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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo!


Mais um ano se vai e 201o chega. De nossa parte quero agradecer aos visitantes e amigos pela presença aqui no Pimentus. Foram poucos os comentários postados, mas a quantidade de visitas continua me surpreendendo. Mesmo com meus raros posts. Obrigado de novo a vocês.

Nessas passagens de ano, como nos anos anteriores, são momentos de júbilo, de confraternização e de muita esperança em alegrias que devem se projetadas no sucesso de realizações pessoais (emocionais), profissionas e econômicas. Não será diferente conosco neste momento. Aos amigos, companheiros, colegas e professores o meu desejo de que 2010 seja repleto de oportunidades, de mudanças em paradigmas que nos aprisionam e que acabam não impelindo-nos a mudar aquilo que se deve. Precisamos ficar atentos nisso. Espero poder corresponder as espectativas em relação aos posts que por muitos dias acabaram não sendo postados devido a falta de motivação, ao tempo escasso, devido aos nossos compromissos profissionais e familiares. Mas que em 2010 será diferente e está chegando pra mudar muita coisa. Podem acreditar.

Feliz ano novo a todos!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Conferência de Comunicação termina com avanços históricos para a sociedade civil



Apesar das dificuldades metodológicas, impostas à Confecom por parte da comissão organizadora, que se rendeu a chantagem dos empresários, conseguimos avançar em diversas tomas que são bandeiras históricas de diversos movimentos que lutam pela democratização dos meios de comunicação. Outro grande problemas foi organizacional. Muitos delegados tiveram de sair antes para não perderem seus vôos de volta para suas origens e com isso tiveram de sair antes do encerramento. Percalços que não impediu um grande avanço na luta pela democratização das comunicações.

Pode parecer irrelevante para algumas pessoas, mas pode computar aí que 50% de nossos problemas, sejam eles políticos e/ou econômicos tem relação com a comunicação. Com uma comunicação democrática e responsável, onde a ética e a verdade possam fazer parte dos princípios de nossas mídias, o povo brasileiro conseguiria encontrar respostas muito mais rápidas para superar seus problemas.

Na Confecom fomos surpreendidos na noite de segunda feira de que o empresariado, através da ABRA, na pessoa de João Saad (vulgo Johny Saad), de que se retiraria se não fosse atendido seu pedido de colocar na metodologia de aprovação das propostas a condição de "temas sensível". Com essa prerrogativa, se fosse pedido tema sensível na hora da votação, o tema só seria aprovado se houvesse mais de 60% de votos e mesmo assim se tivesse com os votos dos três segmentos (poder público, sociedade civil empresarial e sociedade civil). Ou seja, na prática diversas propostas que poderiam avançar, ainda mais do ponto de vista da democracia e da regionalização dos conteúdos midiáticos, foram impedidas de serem aprovadas.
Apesar de grande participação da sociedade civil, o quorum de 60% de aprovação não foi conseguida nenhuma vez. Mas o troco veio rápido; as propostas de redução de impostos e de impedimento de gerência nas áreas de comunicação foram barradas pela sociedade civil organizada que usou do mesmo método. O tiro saiu pela culatra.

Visitei alguns sites para ver se fizeram alguns balanços da Confecom. O Eduardo Guimães, que mantém o blog Cidadania.com , cumpriu o que prometeu; postou a foto de um dos delegados da sociedade civil empresarial votando com dois equipamentos de votação. Essa aberração só foi possível pq a Confecom configurou-se, novamente através de chantagem, pois se não os empresários não participariam, com a divisão de delegados assim: 20% para o poder público, 40% para para os empresários e 40% para a sociedade civil. Agora imaginem, como os empresários reuniriam mais de 3oo delegados, sendo que não chegam a 5% de representação em nossa sociedade. Muitos eram funcionários das empresas obrigados a estarem presentes na Confecom. Bastava o cabeça da delegação levantar o crachá ou apontar o número através dos dedos da mão para alguma proposta a ser votada e a comitiva toda votava em peso. As aberrações não ficaram só aí. Por causa dessa metodologia que deixou a Confecom manca, todas propostas que a sociedade civil propôs, ganhou no voto. Mas não foram aprovadas quando os empresários invocavam tema sensível. Por causa disso ficaram de fora das resoluções aprovadas.

Na Confecom tive a oportunidade de conversar com o Rodrigo Vianna que esteve presente.. Com o Miro, que também tem seu blog e que regularmente reproduzo seus textos por aqui. Já o conhecia de outras paragens. Os dois são guerrilheiros através da Blogosfera. O Eduardo Guimarães apenas o vi pessoalmente. São pessoas fantásticas na qual recomendo visitas regulares em seus respectivos blogs. Antes de ir para os sites de notícias não deixem de visitar os blogs desses camaradas antes. Sem esquecer do Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim e do Blog do Melo.
A comunicação é um direito de todos
Com a realização da 1ª Confecom o gostinho de querer mais ficou na mente de todos que lutam pela democratização da comunicação e por uma gestão mais responsável neste setor. Por isso essa confecom já aponta para uma segunda. Vejamos o que podemos dizer a respeito mais pra frente. O fato é que a realização desse evento foi positivo para o povo e para o país. Um setor tão importante não pode ser abandonado deixando apenas o setor empresarial dar as cartas. O controle social se faz necessário, bem como a democracia e o princípio ético de fazer jornalismo com responsabilidade e isenção.
Tirei diversas fotos na Confecom, mas no computador que estou usando para escrever esse texto não é possível baixá-las. Farei um post, brevemente, com algumas fotos feitas na Confecom assim que possível.

Tenha um bançanço muito mais preciso da Confecom através do link abaixo.

Confecom aprova bandeiras históricas dos movimentos sociais

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Conferência Nacional de Comunicação em Brasília


Cheguei segunda feira em Brasília após um vôo tranquilo. Me hospedei e já fui fazer o credenciamento no centro de convenções de Brasília. É extremamente gratificante poder participar de um evento como este, mas mais importante do que isso é poder constatar que não somos os únicos a se preocupar com a democratização dos meios de comunicação. É uma luta de toda a sociedade e aqui posso vê-la organizada, disposta a fazer valer seus direitos e com objetivos definidos de conquistar outros mais. Na abertura esteve presente ministros, deputados e o próprio presidente da república. Os próximo dias promete também. Houve informações que o setor empresarial fez um ultimato a comissão organizadora dizendo que queria fazer valer o dispositivo chamod tema sensível, onde as propostas para serem levadas ao plenário, para votação final, deveria ter além de maioria, votos dos três segmentos representados aqui; sociedade civil empresarial, poder público e sociedade civil. Com esse dispositivo ficava muito difícil algumas propostas fossem aprovadas. Poderi inclusive rejeitar propostas que pudessem ser de interesse de um determinado grupo, no caso a sociedade civil. Bom, hoje de manhã houve muita discussão a respeito desse tema e onde foi questionado essa decisão da comissão organizadora. Não houve consenso no plenário e foi pra votação, onde a sociedade civil ou parte dela, foi derrota, prevalecendo uma outra proposta, intermediária, onde os respectivos segmentos poderiam indicar, como sendo prioritárias, entre dez, quatro do setor empresarial, dois do setor público e quatro da sociedade civil, que pelo que vi até agora, segue rachada em alguns temas. Estamos participando de diversas reuniões no sentido de garantir a convergência em temas que são de interesse comum. No momento saí de meu GT (Grupo de Trabalho) para vir aqui postar algo, já que devido a minha acomodação histórica, tenho deixado de postar no PIMENTUS. Espero poder repetir a dose amanhã.
Há transmissão ao vivo. Clique no link abaixo para assistir;

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Resistência anuncia fracasso da farsa eleitoral. 65% dos votantes se abstiveram!

Compilei a notícia abaixo no blog do vereador Roque Ferreira/PT de Bauru. Relata como foi o processo eleitoral que ocorreu no final do mês passado em Honduras.

Diferentemente do que nossa mídia nativa informa, parece que as eleições não foram consideradas um sucesso assim como apregoam. Acompanhe abaixo;






Honduras


Por Frente Nacional de Resistência contra o Golpe de Estado



O Comunicado nº 40 da Frente Nacional de Resistência Popular Contra o Golpe de Estado denuncia o fracasso da farsa eleitoral e convoca o povo para uma assembléia geral em Tegucigalpa.


Com plena satisfação anunciamos ao Povo hondurenho e à comunidade internacional que a farsa eleitoral montada pela ditadura foi contundentemente derrotada devido ao fraquíssimo comparecimento de votantes às urnas a tal ponto desmoralizante que o Tribunal Eleitoral golpista teve que prorrogar a votação em uma hora a mais - até as 17 horas.


Só não enxerga quem não quer ver. O monitoramento que nossa organização realizou em nível nacional nos mostra que o índice de abstenção é no mínimo entre 65% e 70%, o mais alto em toda história nacional, o que implica que apenas votou um máximo de 30% a 35% do eleitorado. Desta forma o povo hondurenho castigou os candidatos golpistas e a ditadura, que agora está em apuros para mostrar à opinião pública internacional um volume de votantes que não existiu.


Denunciamos que para fazerem isso recorreram a manobras fraudulentas como a entrada de salvadorenhos ligados ao Partido ARENA, trazidos para votar em nosso país, tal qual foi denunciado pelos camponeses no município de Magdalena, Intibucá. Devemos esperar também que busquem aumentar o número de votantes por meio da manipulação eletrônica.


O desespero do regime é tanto que reprimiu brutalmente a manifestação pacífica que se realizou em San Pedro Sula, na qual teve vários companheiros feridos, golpeados e presos; e há também um desaparecido. Entre os feridos informa-se que há um repórter da agência de notícias Reuters e também relatam que houve prisões de religiosos do Conselho Latino Americano de Igrejas que trabalhavam como observadores dos direitos humanos.

Considerando que este resultado representa uma grande vitória do povo hondurenho, a Frente Nacional de Resistência convida todo o povo de Honduras para em resistência realizar no dia de amanhã (30/11) a comemoração da derrota da ditadura.


Convocamos em Tegucigalpa uma Grande Assembléia no dia 30, a partir do meio-dia na sede do STYBIS e uma grande Caravana da Vitória contra a Farsa Eleitoral a partir das 15 horas com saída do Planeta Cipango.


Tegucigalpa, 29 de Novembro de 2009.

Comunicado 40.

Frente Nacional de Resistência contra o Golpe de Estado

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Boicote a Folha/UOL e seus anunciantes



Já está a todo vapor uma grande campanha contra o grupo Folha (Folha de São Paulo e UOL [Universo On Line) devido a campanha sistemática e de baixo nível que esse grupo midiático levantou contra a antítese do pensamento anti-neoliberal. Parece que não se adaptaram aos novos tempos e por isso está pagando o preço por não saber conciliar cobertura jornalística com ética e imparcialidade. Por isso o Pimentus adere à esta cam
panha cívica e convida outros blogs a fazerem o mesmo; boicotar a compra de jornais da Folha de São Paulo e sua assinatura bem como aos anunciantes do UOL.

Abaixo reproduzo o texto do blog da
MariaFro onde é possível entender todo o histórico das mazelas do grupo Folha e a justificativa da campanha pela ética e o bom jornalismo.



Não basta cancelar assinaturas da Folha/UOL: boicote seus anunciantes!


Tem algo na cultura estadunidense que admiro profundamente: os EUA são um país assumidamente liberal, seus cidadãos lidam com o capitalismo e o consumo de modo claro e aberto. Se uma empresa não corresponde às expectativas e fere o código do consumidor eles movem processos e boicotam. Fazem campanha.

É isso que proporei neste post. Além de cancelar assinaturas da FOLHA/UOL, proponho que boicotemos empresas e produtos que anunciem neste grupo empresarial. Quem deseja ter sua marca assinada a um jornal que pratica anti-jornalismo não merece que os cidadãos de bem prossigam consumindo seus serviços/produtos.

Ando acompanhando o debate na blogosfera sobre o novo protesto contra a Folha/Uol que está marcado para o próximo sábado, às 10 hs, na Barão de Limeira, em frente à sede do Jornal colaboracionista com a ditadura militar.

Eduardo Guimarães propôs o protesto que foi acatado pelo MSM, alguns jornalistas como Rodrigo Vianna acha que um manifesto em frente ao jornaleco é dar muita importância para este órgão espúrio e propõe algo que doa no bolso do Grupo Folha/UOL: cancelamento de assinaturas. Edu contesta a medida como inócua, devido ao fato de esses jornalecos viverem de publicidade e de acordos com o poder público, muitas vezes, duvidosos como no caso da Folha especialmente com o governo do Estado que, além de anunciante de peso, faz assinaturas do jornaleco via secretaria da educação. Aliás, leiam aqui a interessante simbiose criada pelos tucanos com os jornalões.


Em março deste ano, um movimento completamente novo e independente surgiu via blogosfera contra o mau jornalismo praticado por este jornal decadente. Em seu editorial a folha de são paulo (em minúscula mesmo) afirmava, aos moldes de Pinochet, que no Brasil não havia tido ditadura militar e sim ‘ditabranda’.

O resultado daquele movimento foi muito positivo. Transmitido ao vivo pelo twitter e pela blogosfera, ganhou notoriedade mundial, o que fez o jornaleco mais uma vez passar vergonha pública e voltar atrás em outro editorial, além das milhares de assinaturas canceladas e de vários ciclos de debates e publicações em torno da discussão sobre os anos de chumbo no Brasil.

É compreensível (embora seja inaceitável) a folha sempre querer minimizar o que foi o regime de exceção e tortura no Brasil. Este jornaleco tem muitos motivos pra querer apagar a memória das décadas de ditadura militar no Brasil, já que foi um jornal colaboracionista com a ditadura militar. Nós, brasileiros cidadãos que respeitamos os valores democráticos, não.

Agora, no final de novembro, novamente a folha, que deveria poupar o corte de eucaliptos, publica um artigo de César Benjamin, ex-militante arrivista, que além de ofender a memória de um dos principais movimentos responsáveis pela queda da ditadura militar no Brasil, ataca gratuitamente a figura do presidente do país, praticando injúria e difamação (eu ainda sou favorável a uma ação pública contra a Folha e contra Benjamin). As falsas acusações do artigo injurioso foram negadas com veemência por todos os envolvidos, inclusive pelo delegado responsável pela prisão de Lula à época: Romeu Tuma.

Enfim, a folha caminha a passos largos para decretar sua falência financeira, pois a falência jornalística ela já decretou há muito.

Pessoas inteligentes, sérias, que desejam a promoção da democracia não podem ler o jornalismo marrom praticado por este jornaleco. Se ainda assinam a folha ou uol, cancelem. Mas além disso, proponho que também boicotem produtos e empresas que ainda anunciam neste jornal de futricas, factóides e faccioso.

Abaixo, segue uma lista provisória dos anunciantes que ainda associam seus produtos e marcas a este Grupo sem moral. Peço ajuda aos leitores do blog para que completemos a lista.

Abraços

BOICOTE AS EMPRESAS QUE ANUNCIAM NO GRUPO FOLHA/UOL

Cursos 24 Horas

Lojas Americanas,

Espaço de Dança Ruth Rachou,

Extra,

Fábio Imóveis,

Fast Shop,

Livraria Saraiva,

Luxtravel Turismo,

Magazineluiza,

Portal Educação

SKY

Submarino,

Via Tentação Lingerie Sexy

Vida Boa Brasil

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O demo Arruda será o vice de Serra?


Por Altamiro Borges

O único governador do DEM no país, José Roberto Arruda, está quase no cadafalso, pronto para a degola. Os 30 vídeos em mãos da Polícia Federal mostram o demo e os seus aliados colocando maços de dinheiro ilícito nos bolsos, nas meias e até na cueca. As imagens não deixam margem à dúvida. A corrupção é pesada e enterra o discurso dos oligarcas do ex-PFL, que se travestiam de paladinos da ética para evitar o total fiasco nas eleições majoritárias e proporcionais de 2010.


A cada pleito, o ex-PFL não engana mais ninguém. Em 1998, o partido dos coronéis elegeu 105 deputados federais. Em 2002, ele conseguiu emplacar 84 e, em 2006, caiu ainda mais, elegendo 65 parlamentares. Desmoralizado e enfraquecido, ele desidratou na atual legislatura e ficou com 55 cadeiras. Já no executivo, o desastre foi bem maior. Elegeu seis governadores em 1998; caiu para quatro em 2002; e só conseguiu emplacar um em 2006, José Roberto Arruda, um ex-tucano que renunciou a mandato de senador após o escândalo da violação do painel eletrônico, em 2001.

“Ambos trocaram elogios mútuos”

O encolhimento dos demos não deve preocupar apenas os coronéis deste partido. Afinal, o DEM é quase um apêndice do PSDB. Não tem vida própria e vegeta – ou definha. Com sua crise, que pode ser terminal, ele cria baita dor de cabeça para os tucanos, abalando o sonho dos neoliberais-conservadores de retorno ao poder na sucessão do próximo ano. Arruda estava flertando com o mineiro Aécio Neves, mas nunca escondeu seu desejo de ser vice do tucano paulista José Serra.

“Serra, do PSDB, e Arruda, do DEM, ensaiam aliança para 2010”, informou o sítio da Folha no ano passado. O artigo, agora ocultado pelos “colunistas” da mídia, informava que os dois haviam se reunido em Brasília para negociar a possível dobradinha. “Ambos trocaram elogios mútuos na presença dos líderes nacionais dos dois partidos”, relatava. O governador do Distrito Federal fez, na ocasião, rasgados elogios ao seu compadre paulista, garantindo que “copiava” várias projetos do grão-tucano – ainda não existiam as denúncias de roubo dos cofres públicos.

O socorro da revista Veja

Quando renunciou ao seu mandato para escapar da cassação, o então tucano José Roberto Arruda chorou copiosamente na tribuna do Senado. Agora, quem deve estar chorando são os demos, que ficaram sem discurso e podem encolher ainda mais no pleito de 2010; os tucanos, que assistem a tragédia dos seus fiéis aliados; José Serra, que despenca nas pesquisas e acompanha o enterro de um eventual candidato a vice; e a própria mídia hegemônica, que nunca escondeu a torcida por uma “imbatível” aliança tucano-demo. Haja lenço ou papel-higiênico para tantas lágrimas.

Talvez a revista Veja pudesse consolar os chorões do DEM e do PSDB. Em julho deste ano, ela já bajulou o governador do Distrito Federal – talvez como gratidão pela compra de assinaturas do panfletinho da Editora Abril – na entrevista intitulada “Ele deu a volta por cima”. Nela, Arruda aparecia como um estadista, como político ético, apesar de confessar que “sei que existe corrupção no meu governo, mas sempre que eu descubro há punição”. O escândalo atual cobra explicações de Arruda, de Serra, dos demos, dos tucanos e da mídia venal. Haja papel higiênico!