É inegável que a política de assistência social, de distribuição de renda e geração de empregos do governo Lula é o fator que tem impulsionado as candidaturas dos petistas nestas eleições. Com possibilidades de eleger centenas de prefeitos por todo o país (há quem diga que o PT tem uma meta interna de eleger 1000 prefeitos), o PT segue avançando em redutos conservadores e que antes não deixava espaço para inovações e a participação popular. Esses dois fatores conjugados, de apresentar soluções criativas e trazer a população para o centro das decisões tem feito com que os brasileiros tenham uma nova experiência de vida política. Cansados dos discursos demagógicos e que simplesmente reproduziam valores moralistas a respeito de corrupção, o brasileiro quer se integrar a vida econômica. Ter sua vida melhorada, decidir os rumos de sua vida na comunidade, mas para muito além das eleições simplesmente. Se essa meta for cumprida ou pelo menos chegar próximo, não vejo possibilidade alguma, apesar de todo o empenho de nossa mídia golpista, em apresentar uma alternativa ao modo como o governo Lula vem conduzindo o país, da oposição apresentar uma candidatura consistente que retire a vitória do atual governo em passar a faixa presidencial para seu sucessor.
Mesmo criando factóides, ilações e denúncias vazias e poucos consistentes, a Revista Veja, as Organizações Globo, e suas congêneres por todo país, irão ter que engolir sua maneira panfletária de tentar condenar o Presidente Lula, que antes de ficar vendo soluções projetadas com viéis liberais para nossos problemas, tem conseguido apresentar soluções muito mais práticas e consistentes, fazendo com que o neoliberalismo amargue sua experiência histórica neste país apenas quando o governo do PSDB esteve no poder quando então Fernando Henrique Cardoso conduziu a pior experiência administrativa no que tange a participação do Estado na área econômica e política. Com escândalos de corrupção, não investigados e deterioração da vida econômica dos brasileiros.
O Brasil deixou de ser um gigante apático para ser protagonista nas negociações econômicas mundiais. A visão internacional do Brasil no mundo não podia ser das melhores, apesar da tentativa da desconstrução de imagem do Presidente Lula pela mídia golpista brasileira. Há até expressões como "PIG", Partido da Imprensa Golpista no meio da blogosfera.
Sempre com seus interesses políticos e econômicos, essa mídia atrasada, carrega nas tintas não só em suas linhas editoriais dos veículos de comunicação, mas em seu jornalismo que há tempos tem recebido o apelido de jornalismo esgoto.
Os avanços sociais são perceptíveis, a ponto da ONU afirmar que o mecanismo de distribuição de renda que o Brasil tem adotado, o Bolsa Família, é um exemplo a ser seguido por outros países. Por estar crescendo consistentemente, o Governo Lula através de seu Ministro da Defesa apresentará em breve o Plano de Defesa Nacional. Próprio para países que tem um papel fundamental, não no sentido de intimidar seus vizinhos e parceiros, mas como uma força militar que imponha respeito aos interesses estrangeiros obscuros sobre nossa soberania. Com o objetivo de incrementar conquistas tecnológicas, as compras militares serão seguidas somente se houver tranferências tecnológicas. Somos um dos poucos países do mundo que fabrica aviões, navios e foguetes. Muitos deles com tecnologia genuinamente brasileira. Participamos de missões de paz e de solidariedade ao redor do mundo em catástofres naturais. O Brasil, com sua experiência de paz e solidariedade, pode sim ser um elemento que contribua para que nosso mundo tenha a chance de viver algo que temos tido esta experiência de viver somente agora.
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