A imagem acima é uma situação esdrúxula. De forma alguma lastreada na realidade. Marx jamais conseguiria conceber o que chamamos de conciliação de classes . Muito mais esse gesto de paz e amor entre classes com objetivos totalmente diferentes. O que alguns sindicatos e centrais sindicais fazem, com maestria. Sem falar nos partidos políticos que, muitas vezes, quando não levam no seu nome a opção por uma determinada classe, mas em seus estatutos, a opção por essa classe fica apenas nos slogans. Ou ficam apenas como letra morta, perdida em meio a frases de intenções.
X - X - X
Apesar de sermos articulados em alguns assuntos, parece que não somos tanto assim, quando se fala com a direita do partido. Ou alguém aqui ainda duvida que, dentro do PT, não há direita?! Aqueles que acreditam na convergência de classes. Há quem diga que essa dicotomia deveria deixar de existir. Seja ela dentro do PT ou fora dele. Vão sonhando.
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