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domingo, 19 de setembro de 2010

Sem título, gente. Só pensamentos ou divagações.



A imagem acima é uma situação esdrúxula. De forma alguma lastreada na realidade. Marx jamais conseguiria conceber o que chamamos de conciliação de classes . Muito mais esse gesto de paz e amor entre classes com objetivos totalmente diferentes. O que alguns sindicatos e centrais sindicais fazem, com maestria. Sem falar nos partidos políticos que, muitas vezes, quando não levam no seu nome a opção por uma determinada classe, mas em seus estatutos, a opção por essa classe fica apenas nos slogans. Ou ficam apenas como letra morta, perdida em meio a frases de intenções.

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Queria saber de sábado. Sim, sábado aqui em Araçatuba, interior de SP. Não tive esta oportunidade, já que estava na cidade de SP, conduzindo trabalhadores para uma assembléia decisiva, no sentido de fazer acontecer eleições sindicais livres, limpas e democráticas. Estou falando da assembléia do Sindicato dos Radialistas do Estado de SP, onde no dia 18 de setembro, sábado portanto, os trabalhadores reunidos na sede da entidade, no bairro Bela Vista da capital paulista, deram um exemplo de força e organização. Os radialistas presentes aprovaram, depois de discussões, o regimento interno e membros da comissão eleitoral para conduzir o processo eleitoral da entidade, que deve acontecer  no mês que vem. Mas e o sábado de Araçatuba?! Remetendo ao post anterior; só recebi a ligação do Picasso, querendo saber a mesma coisa. - "Tú ficou sabendo como foi a parada?" perguntou. "Tô por fora bicho", respondi. Passei o número do presidente pra ele.

Apesar de sermos articulados em alguns assuntos, parece que não somos tanto assim, quando se fala com a direita do partido. Ou alguém aqui ainda duvida que, dentro do PT, não há direita?! Aqueles que acreditam na convergência de classes. Há quem diga que essa dicotomia deveria deixar de existir. Seja ela dentro do PT ou fora dele. Vão sonhando.


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